Além da pressão arterial, que vez ou outra insiste em ser maior do que o ideal, o professor João Tassinary também lida com a pressão inerente a cada novo projeto que ele desenvolve em prol da Estética Científica no Brasil. Neste livro, ele fala sobre essas e outras questões que lhe pressionaram a definir seu posicionamento profissional e que foram determinantes para sua evolução, tanto na docência quanto à frente da própria clínica.
Você sabe responder de forma coerente e objetiva o que, afinal, é a Estética? Embora muitos se dediquem a pesquisar sobre recursos terapêuticos, sobre a fisiopatologia de afecções estéticas e até mesmo sobre o potencial econômico desse nicho de mercado, poucos refletem sobre o que é a Estética. Neste capítulo, o PhD João Tassinary propõe uma definição a partir de uma análise que considera, também, a beleza e a felicidade.
Atingir excelentes notas na faculdade é importante, mas está longe de ser uma garantia para a evolução profissional. Na prática do mercado, existem outras formas de inteligência que são necessárias e valorizadas. Mas, como retratado neste capítulo, desenvolver e reforçar potencialidades são processos que passam pelo autoconhecimento.
Entender que a incerteza não é um demérito, mas sim uma constante na prática clínica, e também na vida, é o primeiro passo para se trabalhar a partir do raciocínio clínico. Neste capítulo, o PhD João Tassinary fala sobre os pilares da prática baseada em evidências e sobre como eles se aplicam à vida.
Existe fórmula para o sucesso? Não, com certeza, não. Mas existem, sim, alguns princípios a partir dos quais é possível organizar estratégias de ação visando os melhores resultados possíveis. Neste capítulo, o PhD João Tassinary fala sobre como marca pessoal, entrega clínica e gestão de tempo são fundamentais quando se quer “fazer acontecer”.
Em boa medida, você é quem é por causa das pessoas com quem convive. Resgatando desde a infância no interior gaúcho, o autor discorre sobre as vias pelas quais, em geral, ocorre o desenvolvimento pessoal. A obra se encerra com a participação de cinco daqueles que o escritor considera seus “chatos favoritos”.