Entender a estrutura das genitálias feminina e masculina é fundamental para que o profissional da Estética possa compreender os efeitos de cada afecção nessa região do corpo. Neste capítulo, a autora fornece uma descrição detalhada e ilustrada.
Além de servir como barreira de proteção, o tecido cutâneo é um órgão sensorial. Neste capítulo, o leitor vai entender quais condições diferem a pele dos homens da pele das mulheres, como isso ocorre particularmente na região genital e como se dá o envelhecimento tegumentar na região íntima.
Para definir a conduta terapêutica mais adequada, é preciso conhecer em nível molecular e celular a fisiopatologia das afecções estéticas que podem atingir a região genital. Flacidez tissular, foliculite, discromias e lipodistrofia são algumas das condições abordadas neste capítulo.
Neste capítulo, o profissional encontra informações técnicas das condutas disponíveis mais eficazes para a melhora da aparência física e até funcional da região genital. Procedimentos não-invasivos, como ondas eletromagnéticas e sonoras, e procedimentos minimamente invasivos, como peelings químicos e carboxiterapia, além de injetáveis, integram o conteúdo.
Este capítulo reserva o que há de mais atual na literatura internacional sobre os efeitos de procedimentos externos não-cirúrgicos empregados no tratamento de afecções estéticas genitais. Aborda ainda importantes questões de biossegurança, como desinfecção e esterilização.
Neste capítulo, a autora convidada fala sobre as sequelas estéticas e psicológicas que muitas mães carregam. É um convite à reflexão sobre tratamento humanizado no parto, autoconhecimento, direitos das mulheres e deveres dos profissionais de Saúde, especialmente no Brasil.